Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) a partir da semana que vem, o ministro Edson Fachin já definiu os primeiros julgamentos de sua gestão.
Entre os processos, está a ação que discute a regulamentação dos direitos trabalhistas de motoristas e entregadores de aplicativos, a chamada “uberização”.
Outro caso relevante será o projeto da Ferrogrão, ferrovia planejada para ligar o Centro-Oeste ao Porto de Miritituba (PA), mas que enfrenta questionamentos ambientais e constitucionais. Fachin afirmou que pretende dar prioridade a processos com “impacto social e econômico imediato”.
Além desses temas, o plenário deverá analisar ações sobre contratações temporárias no serviço público e a demarcação de terras indígenas.
Edson Fachin não deve aceitar a festa pós-posse da AMB

Depois da posse, não deve ocorrer o tradicional jantar oferecido pela Associação de Magistrados do Brasil após a cerimônia.
Fachin é conhecido nos bastidores pela discrição, a ponto de manter a reserva mesmo diante de homenagens, sempre evitando os holofotes.
O perfil do magistrado sinaliza para como deve ser o tom da próxima gestão. À Revista Oeste, fontes próximas ao juiz do STF avaliam que, com isso, a Corte acabe saindo um pouco do foco, sobretudo da imprensa.
Leia também: “Os mortos que assombram o Supremo”, reportagem publicada na Edição 288 da Revista Oeste
Fonte: Revista Oeste
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