O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (18/9) um acordo de “prosperidade tecnológica” com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer. Segundo Trump, os dois países possuem um “vínculo inquebrável”.
O acordo tecnológico envolve investimentos da Nvidia, OpenAI e Google.
O pacote também inclui um investimento “histórico” de 150 bilhões de dólares de empresas americanas, anunciado recentemente como parte da visita de Estado do presidente dos EUA a Chequers, na Inglaterra.
Trump no Reino Unido
- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou, nessa quarta-feira (17/9), ao Castelo de Windsor, na Inglaterra, onde se encontrou com o rei Charles III e a família real. É esperado que a comitiva norte-americana discuta na visita temas como comércio
- Ao lado da primeira-dama, Melania Trump, o presidente norte-americano foi recebido inicialmente pelo príncipe William e pela princesa de Gales, Kate Middleton. Ao chegar ao Castelo de Windsor, o rei Charles III e a rainha Camilla já os aguardavam.
- A população britânica se mostrou insatisfeita com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, que também se encontrou com Trump. As ruas do centro de Londres foram bloqueadas durante o deslocamento de diversas manifestações, segundo a polícia.
Starmer afirmou que a conquista do investimento é um “recorde”.
“Vejam só o que estamos conquistando juntos hoje. Os negócios e investimentos que vocês anunciam hoje quebram todos os recordes”, pontuou o ministro em coletiva de imprensa.
Segundo o governo britânico, “esses acordos criarão mais de 7.600 empregos de alta qualidade, revitalizarão comunidades e acelerarão o crescimento em setores do futuro”.
Trump destacou que os Estados Unidos estão à frente da China quando se trata de Inteligência Artificial (IA) e que os EUA serão “o melhor parceiro do Reino Unido”.
“Temos um vínculo inquebrável. Independentemente do que estejamos fazendo hoje, acredito que ele seja inquebrável”, afirmou o presidente norte-americano.
Ainda segundo Trump, agora há um “fronteira totalmente fechada” e que nunca viu um “investimento como esse”.
Fonte: Metrópoles
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