O risco de haver um Kirk brasileiro

Há o risco de que casos como o do assassinato do ativista conservador Charlie Kirk ocorram no Brasil. É o que indicam ameaças de morte contra políticos do país que não seguem a cartilha da esquerda.

Pelas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) externou mensagens direcionadas a ele pelo estudante Adalto Gaigher Júnior, que cursa biologia na Universidade Federal do Espírito Santo. “Nikolas, eu vou te matar a tiros”, ameaçou o universitário, que acabou preso por agentes da Polícia Federal.

O também deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) foi alvo de conteúdos desse tipo. Pelo X, uma internauta tornou público o desejo que aconteça com o parlamentar o mesmo que ocorreu com Kirk, que não resistiu aos ferimentos provocados pelo disparo de rifle que atingiu o seu pescoço enquanto discursava na Universidade Vale de Utah, nos Estados Unidos, no dia 10 de setembro.

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O vereador paulistano Lucas Pavanato (PL) também integra a lista de políticos brasileiros que recentemente receberam ameaças de morte. Teve gente que instigou o público a assassiná-lo da mesma forma de Kirk.

“Quando uma pessoa precisa usar da violência para tentar te intimidar é porque ela já perdeu o debate”, avalia Pavanato. A Oeste, o vereador informou ter feito boletins de ocorrência contra as ameaças. Além disso, avisou que trabalha para descobrir quem são as pessoas por trás dos perfis que disseminam essas mensagens.

Algumas ameaças

A intolerância contra Kirk

As mensagens de ódio disseminadas contra políticos brasileiros e contra Kirk, mesmo depois da morte do ativista conservador, fazem parte da reportagem “Vítimas da intolerância”. É a matéria de capa da Edição 288 da Revista Oeste.

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