Brasileira de 36 anos morre atropelada em faixa de pedestres em Lisboa

A brasileira Flávia Vasconcelos, de 36 anos, morreu na última quinta-feira (25/9) após ser atropelada enquanto atravessava uma faixa de pedestres em Lisboa, Portugal. O acidente ocorreu em uma via sinalizada, segundo informações do Ministério da Administração Interna português.

A notícia da morte gerou comoção entre familiares e amigos. Para custear o traslado do corpo ao Brasil e possibilitar o velório no Rio de Janeiro, além das passagens de pais e irmãs até Portugal para acompanhar os trâmites legais, uma vaquinha online foi organizada.

O valor inicialmente pedido era de R$ 100 mil. Em poucos dias, 942 pessoas contribuíram e a arrecadação superou a meta, chegando a R$ 120.885,26. A vaquinha já foi encerrada.

A iniciativa foi criada por Priscila Justo, amiga de Flávia, que em nome da família agradeceu o apoio recebido.

“Em nome de toda a nossa família, queremos expressar nossa mais profunda gratidão a todos que contribuíram. Cada gesto de solidariedade nos trouxe conforto e força para seguir”, disse em publicação nas redes sociais.

Informações sobre a data do traslado, bem como velório e enterro não foram divulgadas. O Metrópoles tenta contato com a família para mais obter mais detalhes.

Quem era Flávia

Natural do Rio de Janeiro, Flávia se apresentava em seu perfil no Instagram como bióloga, cientista e doutora em ecologia. Ela também se orgulhava de já ter conhecido 50 países.

Poucos dias antes do acidente, publicou registros de uma viagem à Costa Vicentina, em Portugal, ao lado do companheiro Yago Bezerra.

Em suas redes sociais, Yago compartilhou diversas mensagens em homenagem à namorada. Em uma delas, escreveu: “Perdi a pessoa que sentia o prazer de me fazer feliz. Estou sem chão, só queria que tudo isso fosse um pesadelo”.

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Flávia Vasconcelos e o namorado, Yago Bezerra

Reprodução/Redes sociais

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Flávia Vasconcelos e o namorado, Yago Bezerra

Reprodução/Redes sociais

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Flávia Vasconcelos e o namorado, Yago Bezerra

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Em outra publicação, ele afirmou: “Eu vou sentir sua falta pelo resto da minha vida, e nada apagará o que nós vivemos. Estou completamente perdido”.

Fonte: Metrópoles

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